Adustina
Em 1857 iniciou a povoação de fazendeiros e agricultores no local pela terra fértil. Os principais exploradores de terras eram os Garcia D'Ávila e os Dantas Paz que cultivavam milho e feijão.
Em 1905, Justino Correia de Andrade construiu uma capela e um cemitério, mas se desentendeu com o padre João de Matos, que em 1909 motivou a comunidade a construir uma segunda capela.
Já no ano de 1915, a povoação passa por um período de expansão, sendo elevada à categoria de Distrito em 1938 com o nome de Bonfim do Coité e sob domínio do município de Paripiranga.
Os anos 1980 foram marcados pelo início da mecanização e do investimento do setor agrário. Finalmente em 5 de Abril de 1989, se tornou município com o topônimo Adustina.
Velório em Adustina
Os velórios no município de Adustina são geralmente realizados nas igrejas e capelas locais, seguidos de sepultamento nas principais necrópoles da cidade como o Cemitério Senhor do Bonfim, localizado no Centro e Cemitério São Francisco de Assis, além dos cemitérios situados nos povoados ao redor.
Velório em Adustina
Uma tradição trazida desde as primeiras civilizações gregas, as coroas de flores são o meio mais comum de ornamentar velórios e homenagear o ente querido que partiu. Sua simbologia remete ao triunfo da vida sobre a morte e as diversas espécies de flores contidas no arranjo, revelam uma porção de bons significados.